Tuesday, July 14, 2009
Friday, June 19, 2009
Ó saudade do poeta-vendedor de amendoim torrado!
O som do meu tambor ecoa... ecoa pelo ar
E faz meu coração com emoção... pulsar!
Invade a alma... alucina
É vida, força e vibração! Vai meu Salgueiro... Salgueiro
Esquenta o couro da paixão
Ressoou da natureza... primitiva comunicação!
Da África... dos nossos ancestrais
Dos deuses... nos toques rituais
Nas civilizações... cultura
Arte, mito, crença e cura
Tem batuque... tem magia... tem axé!
O poder que contagia... quem tem fé!
Na ginga do corpo... emana alegria
Desperta toda energia!
No folclore a herança, no canto, na dança... É festa... é popular!
Seu ritmo encanta, envolve, levanta... E o povo quer dançar!
É de lata, é da comunidade
Batidas que fascinam
Esperança... social, transforma... ensina!
Ao mundo deu um toque especial
É show... é samba... é carnaval!
Vem no tambor da academia
Que a furiosa bateria... vai te arrepiar!
Repique, tamborim, surdo, caixa e pandeiro
Salve os mestres do Salgueiro
Acadêmicos do Salgueiro
E faz meu coração com emoção... pulsar!
Invade a alma... alucina
É vida, força e vibração! Vai meu Salgueiro... Salgueiro
Esquenta o couro da paixão
Ressoou da natureza... primitiva comunicação!
Da África... dos nossos ancestrais
Dos deuses... nos toques rituais
Nas civilizações... cultura
Arte, mito, crença e cura
Tem batuque... tem magia... tem axé!
O poder que contagia... quem tem fé!
Na ginga do corpo... emana alegria
Desperta toda energia!
No folclore a herança, no canto, na dança... É festa... é popular!
Seu ritmo encanta, envolve, levanta... E o povo quer dançar!
É de lata, é da comunidade
Batidas que fascinam
Esperança... social, transforma... ensina!
Ao mundo deu um toque especial
É show... é samba... é carnaval!
Vem no tambor da academia
Que a furiosa bateria... vai te arrepiar!
Repique, tamborim, surdo, caixa e pandeiro
Salve os mestres do Salgueiro
Acadêmicos do Salgueiro
O Coelho e o Tempo
O tempo anda mau por aqui, por estar cinzento mais do que o desejado e por correr demasiado depressa, sempre nu, sem chegar a lado nenhum e recebendo censuras nesse caminho entortado. O coelho, esse, era castanho como os outros, mas tinha uma cauda comprida em vez de um tufo redondinho de pelos fofos, que lhe atrapalhou a fuga. Escorregou, tropeçou, e olhou fixamente os meus pés por não conseguir elevar a fuça à altura dos meus olhos. Fixei a sua orelha direita, acocorei-me e surrurrei-lhe: "és bonito". Lembrei-me de como o tempo também tem cauda comprida, e escorrega e tropeça, sem a graciosidade do animal.
Thursday, June 18, 2009
Livros
Tropeçavas nos astros desastrada
(Caetano Veloso)
Quase não tínhamos livros em casa
E a cidade não tinha livraria
Mas os livros que em nossa vida entraram
São como a radiação de um corpo negro
Apontando pra a expansão do Universo
Porque a frase, o conceito, o enredo, o verso (E, sem dúvida, sobretudo o verso)
É o que pode lançar mundos no mundo.
(...)
Encher de vãs palavras muitas páginas
E de mais confusão as prateleiras.
(Caetano Veloso)
Monday, June 8, 2009
Gavetas de lembranças com cabos eléctricos
Tenho saudades do meu WC de azulejos azuis e brancos.
Do sol, da esplanada, da cerveja barata, do marisco à beira mar, de ir jantar fora, do vinho à pressão.
Dos barcos a acenarem-me à janela.
Das velhas às suas portas.
De apanhar o metro pela manhã.
De um almoço barato na tasca.
Das sarjetas entupidas quando chove.
Das filas para pagar.
Dos nomes das freguesias.
De um electricista e dos senhores dos arranjos.
Do sol, da esplanada, da cerveja barata, do marisco à beira mar, de ir jantar fora, do vinho à pressão.
Dos barcos a acenarem-me à janela.
Das velhas às suas portas.
De apanhar o metro pela manhã.
De um almoço barato na tasca.
Das sarjetas entupidas quando chove.
Das filas para pagar.
Dos nomes das freguesias.
De um electricista e dos senhores dos arranjos.
Da fachada encarnada dos correios.
Dos festivais.
De andar de carro.
E dos encontros secretos.
Conseguirão as minhas memórias subir a escadaria de um espaço
que se entorta para a direita?
Conseguirão ainda virar à esquerda na ruela certa?
Ou ficarão arquivadas nas gavetas?
...
Sunday, May 17, 2009
Ao calçar o pôr-do-sol...
Curvou-se para aconchegar no pé o sapato que com tanto cuidado acabaras de lavar. Forçou o pescoço, entortou uma qualquer parte do ombro e, julgando ter desmanchado algum pequeno osso, afrouxou os pensamentos.
Desapertou as lembranças que lhe estrangulavam o gargalo entortado, e levou-as até ao café central, que agora é pizzeria, decerto com “a” em lugar do “e”. Tempo de peixe, esse, onde ainda recentemente se saborearam memórias.
Mas… espera! Parece-me que uma outra voz mais longínqua quer também reclamar a sua dita!
Ah, sim, é a bisteca que te sorriu da ‘Galleria’, em dia de notas soltas por um famoso violino.
E…
E se o desviasses do caminho, contando-lhe histórias de reis que o levavam ao café? E se de cada vez que te acompanhasse nesse desvio o presenteasses com mais um apagador para a colecção?
Os seus sapatos continuam limpinhos, agora que os conseguiu ajeitar.
Mas no meu sonho eram sandálias de luz, que me fugiam do pé à devida velocidade. Eram feitas de pôr-do-sol, as minhas sandálias. E queimavam-me os pés, como as memórias.
Tons alaranjados flutuavam abaixo, e deixei-me subitamente tombar neles. Hmmm… como eram macios!
Alguém lhe tocou ao de leve no ombro que já não se sentia queixoso. Voltei-me, depois da queda amortecida, mas já não vimos ninguém…
Desapertou as lembranças que lhe estrangulavam o gargalo entortado, e levou-as até ao café central, que agora é pizzeria, decerto com “a” em lugar do “e”. Tempo de peixe, esse, onde ainda recentemente se saborearam memórias.
Mas… espera! Parece-me que uma outra voz mais longínqua quer também reclamar a sua dita!
Ah, sim, é a bisteca que te sorriu da ‘Galleria’, em dia de notas soltas por um famoso violino.
E…
E se o desviasses do caminho, contando-lhe histórias de reis que o levavam ao café? E se de cada vez que te acompanhasse nesse desvio o presenteasses com mais um apagador para a colecção?
Os seus sapatos continuam limpinhos, agora que os conseguiu ajeitar.
Mas no meu sonho eram sandálias de luz, que me fugiam do pé à devida velocidade. Eram feitas de pôr-do-sol, as minhas sandálias. E queimavam-me os pés, como as memórias.
Tons alaranjados flutuavam abaixo, e deixei-me subitamente tombar neles. Hmmm… como eram macios!
Alguém lhe tocou ao de leve no ombro que já não se sentia queixoso. Voltei-me, depois da queda amortecida, mas já não vimos ninguém…
Saturday, May 16, 2009
"O sol nasce todo dia"
"Um movimento inesperado no decorrer da madrugada,
E foi ficando assim de gente.
Uma legião de acordados com os olhos no horizonte.
O que se passa? O que que é isso? (...)
Vai ver que tem alguma coisa que se move,
Uma nave ou um ovni,
Alguma coisa (...)
Ou esperam uma mensagem
Ou estão todos de bobeira.
Mas é intrigante,
Contagiante.
É tanta gente com os olhos no oriente e no clarão que já desponta.
E de repente...
É uma bola que levanta no horizonte,
Numa fogueira exuberante.
Enfim, é o sol!
E eis a multidão extasiada, olhando o céu
com cara de espanto e gritando: Nasceu o sol! Nasceu o sol! Nasceu o sol! Nasceu o sol!
É claro! O sol nasce todo dia..."
(Luiz Tatit)
http://www.deezer.com/track/no-decorrer-da-madrugada-T1615161
E foi ficando assim de gente.
Uma legião de acordados com os olhos no horizonte.
O que se passa? O que que é isso? (...)
Vai ver que tem alguma coisa que se move,
Uma nave ou um ovni,
Alguma coisa (...)
Ou esperam uma mensagem
Ou estão todos de bobeira.
Mas é intrigante,
Contagiante.
É tanta gente com os olhos no oriente e no clarão que já desponta.
E de repente...
É uma bola que levanta no horizonte,
Numa fogueira exuberante.
Enfim, é o sol!
E eis a multidão extasiada, olhando o céu
com cara de espanto e gritando: Nasceu o sol! Nasceu o sol! Nasceu o sol! Nasceu o sol!
É claro! O sol nasce todo dia..."
(Luiz Tatit)
http://www.deezer.com/track/no-decorrer-da-madrugada-T1615161
A beleza do poeta...
"Quando fiz de tudo poesia
Pra dizer o que eu sentia
Fui mostrar...
Ela não me ouvia.
E mesmo insistindo todo dia
Era inútil
Não me ouvia...
Sofia! Sofia!
Não ouvia.
Sofia, eu estou falando com você
Pára um pouco
Vamos lá fora
Eu leio e vou embora
Ou então aqui mesmo
Te leio no ouvido
Se você não entender
A gente soletra, interpreta
Etc, etc, etc...
Nada, nada, nada, só pulava
Não ouvia uma palavra..."
(Luiz Tatit)
Friday, May 15, 2009
Sensations...
"No one ever told me that grief felt so like fear. I am not afraid, but the sensation
is like being afraid. The same fluttering in the stomach, the same restlessness, the yawning. I keep on swallowing.
At other times it feels like being mildly drunk, or concussed.
There is a sort of invisible blanket between the world and me.
I find it hard to take in what anyone says.
Or perhaps, hard to want to take it in.
It is so uninteresting.
Yet I want the others to be about me.
I dread the moments when the house is empty. If only they would talk to one another and not to me…”
(C. S. Lewis)
is like being afraid. The same fluttering in the stomach, the same restlessness, the yawning. I keep on swallowing.
At other times it feels like being mildly drunk, or concussed.
There is a sort of invisible blanket between the world and me.
I find it hard to take in what anyone says.
Or perhaps, hard to want to take it in.
It is so uninteresting.
Yet I want the others to be about me.
I dread the moments when the house is empty. If only they would talk to one another and not to me…”
(C. S. Lewis)
Thursday, May 14, 2009
Meias de amor ao sol
Wednesday, May 13, 2009
Saudade...
Praia da Calada, Ericeira @ 5 Maio 2009
"En voyage sur les océans, poussé par les vents,
Capitaine Branbranche passera souvent par la Manche,
tout près de toi"
(Pascal)
Depois melhora...
"Sempre que alguém daqui vai embora
dói bastante, mas depois melhora
e com o tempo vira um sentimento que nem sempre aflora,
mas que fica na memória.
Depois vira um sofrimento que corrói tudo por dentro, que penetra no organismo, que devora,
mas depois também melhora.
Sempre que alguém daqui vai embora
dói bastante, mas depois melhora
e com o tempo torna-se um tormento que castiga, deteriora,
feito ave predatória.
Depois vira um instrumento de martírio duro e lento, uma queda num abismo,
que apavora, mas depois também melhora.
E vira então uma força inexplicável
que deixa todo mundo mais amável.
Um pouco é consequência da saudade,
um pouco é que voltou a felicidade,
um pouco é que também já era hora,
um pouco é pra ninguém mais ir embora.
Vira uma esperança,
cresce de um jeito que a gente até balança,
enfim.
Às vezes dói bastante,
mas melhora,
enfim.
É só felicidade,
aqui agora.
É bom,
é bom não falar muito que piora.
Enfim, é só felicidade".
(Luiz Tatit)
http://www.deezer.com/track/depois-melhora-T1615175
dói bastante, mas depois melhora
e com o tempo vira um sentimento que nem sempre aflora,
mas que fica na memória.
Depois vira um sofrimento que corrói tudo por dentro, que penetra no organismo, que devora,
mas depois também melhora.
Sempre que alguém daqui vai embora
dói bastante, mas depois melhora
e com o tempo torna-se um tormento que castiga, deteriora,
feito ave predatória.
Depois vira um instrumento de martírio duro e lento, uma queda num abismo,
que apavora, mas depois também melhora.
E vira então uma força inexplicável
que deixa todo mundo mais amável.
Um pouco é consequência da saudade,
um pouco é que voltou a felicidade,
um pouco é que também já era hora,
um pouco é pra ninguém mais ir embora.
Vira uma esperança,
cresce de um jeito que a gente até balança,
enfim.
Às vezes dói bastante,
mas melhora,
enfim.
É só felicidade,
aqui agora.
É bom,
é bom não falar muito que piora.
Enfim, é só felicidade".
(Luiz Tatit)
http://www.deezer.com/track/depois-melhora-T1615175
Wednesday, April 29, 2009
Papers, papéis, palavras...
Monday, April 27, 2009
Sunday, April 26, 2009
English Lamas
É espantoso, mas existem,
e não se deixam surpreender,
nem depois da longa caminhada
nem depois da longa caminhada
que as traz da América do Sul
até este pequeno paraíso terrestre.
Já com trejeitos ingleses,
até este pequeno paraíso terrestre.
Já com trejeitos ingleses,
alçam as cacholas,
colocam-se em pose
e aguardam que se lhes traga
e aguardam que se lhes traga
o chá das cinco.
De boas maneiras só lhes falta perder
De boas maneiras só lhes falta perder
o hábito da cuspidela.
Mas, mesmo cuspindo, sempre com graciosidade!
Mas, mesmo cuspindo, sempre com graciosidade!
Thursday, April 16, 2009
Wednesday, April 15, 2009
Há sempre alguém que nos diz: tem cuidado.. Há sempre alguém que nos faz pensar um pouco.. Há sempre alguém que nos faz falta..Ah, saudade! (Trovante)
"(...) Epimeteu escondeu-se e observou a cena. As crianças eram lindas, apesar das roupas grosseiras e em mau estado que traziam vestidas, e de terem a cara e as mãos enlameadas. Eram um rapaz e uma rapariga, certamente irmãos porque muito se assemelhavam e mais pareciam querubins do que seres humanos.
Aquela cena bucólica e feliz prolongou-se por algum tempo, mas o Deus não tinha vontade de sair dali.
De repente, um vento gélido fez-se sentir. Os meninos aperceberam-se disso, mas não ligaram grande importância, tão entretidos que estavam com os seus brinquedos. Mas Epimeteu compreendeu, o Deus dos ventos mandava-lhe um aviso, um perigo aproximava-se. O perigo era um lobo, um animal de grande estatura, mas elegante, que se deslocava lentamente, sem se tentar esconder. O rapaz foi o primeiro que o viu, o seu rosto empalideceu e ficou estático, incapaz de reagir, apertando fortemente o braço da irmã que o olhou espantada até que percebeu. Não mostrou, no entanto, medo, no seu rosto infantil lia-se apenas surpresa. Olhou para a fera com confiança e sorriu. O lobo não mostrava nem medo nem atitude hostil. Então Epimeteu, que já o tinha reconhecido, olhou para ele e ficou estupefacto, o seu olhar que tanto o tinha atemorizado quando, feito lobo, o encarara pela primeira vez, mostrava agora doçura e nele se descortinava uma chama envolvente de amizade. Epimeteu não teve nenhuma dificuldade em o perceber porque os deuses, tendo feito os homens à sua imagem, possuíam sentimentos humanos e não precisavam da caixa dos milagres para se humanizarem.
Aquela cena bucólica e feliz prolongou-se por algum tempo, mas o Deus não tinha vontade de sair dali.
De repente, um vento gélido fez-se sentir. Os meninos aperceberam-se disso, mas não ligaram grande importância, tão entretidos que estavam com os seus brinquedos. Mas Epimeteu compreendeu, o Deus dos ventos mandava-lhe um aviso, um perigo aproximava-se. O perigo era um lobo, um animal de grande estatura, mas elegante, que se deslocava lentamente, sem se tentar esconder. O rapaz foi o primeiro que o viu, o seu rosto empalideceu e ficou estático, incapaz de reagir, apertando fortemente o braço da irmã que o olhou espantada até que percebeu. Não mostrou, no entanto, medo, no seu rosto infantil lia-se apenas surpresa. Olhou para a fera com confiança e sorriu. O lobo não mostrava nem medo nem atitude hostil. Então Epimeteu, que já o tinha reconhecido, olhou para ele e ficou estupefacto, o seu olhar que tanto o tinha atemorizado quando, feito lobo, o encarara pela primeira vez, mostrava agora doçura e nele se descortinava uma chama envolvente de amizade. Epimeteu não teve nenhuma dificuldade em o perceber porque os deuses, tendo feito os homens à sua imagem, possuíam sentimentos humanos e não precisavam da caixa dos milagres para se humanizarem.
Então, Epimeteu percebeu que não necessitava de perguntar coisa alguma a Zeus porque finalmente compreendera. Compreendera que o olhar do lobo fora sempre o mesmo, terrífico ou carinhoso, a diferença não vinha dele, mas sim de quem o observava" (...)
'A Lenda do Lobinho Bom', Pedro Abranches
Revista da Ordem dos Médicos nº 57, Maio 2005
Lembras-te?
É urgente o amor
É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente permanecer.
Eugénio de Andrade
É urgente o amor.
É urgente um barco no mar.
É urgente destruir certas palavras,
ódio, solidão e crueldade,
alguns lamentos,
muitas espadas.
É urgente inventar alegria,
multiplicar os beijos, as searas,
é urgente descobrir rosas e rios
e manhãs claras.
Cai o silêncio nos ombros e a luz
impura, até doer.
É urgente o amor, é urgente permanecer.
Eugénio de Andrade
Tuesday, April 14, 2009
Marrocos em Itália
- Cheiras bem.
- A que te cheiro?
- Hummm… talvez a amarelo. Ou a domingo. Não, domingo não, sábado.
- Era aos sábados que as costumava comprar?
- Sim, era. Junto com o jornal.
- E aos domingos, o que fazíamos?
- Domingo era dia de sentir o som das pistas de corrida. E de vigiar o eminente lavatório onde se escondiam os tesouros.
Roma, Italia
Monday, April 13, 2009
Invasões Bárbaras (versão moderna)
e o mar que esta segunda-feira se faz mais azul que nunca…
E eu rodopiando em frente a 800 palavras ainda por escrever.
* (1 hora mais tarde diria: "já só faltam 500!")
Thursday, March 26, 2009
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