E de outras janelas ergue-se uma nova magia…
- “Nada à vista, pequeno companheiro! A bombordo reflecte-se um navio repousado, que não transporta perigo”.
- A ameaça enfastiou-se certamente da travessia continental. Viva a sublime e cilíndrica maresia, de sorriso roliço!
- “Nada à vista, pequeno companheiro! A bombordo reflecte-se um navio repousado, que não transporta perigo”.
- A ameaça enfastiou-se certamente da travessia continental. Viva a sublime e cilíndrica maresia, de sorriso roliço!
Um candeeiro pendura-se na janela em frente, rodopiando aos caprichos do vento e aguardando a chuva que o acenderá… ou que o saciará com o silêncio tranquilizador da água, mesmo que enxovalhada e enlameada de longas e cansativas viagens.
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