Se neste cesto se empoleirassem todas as minhas incertezas – tal como ontem se empoleiraram nas minhas mãos os primeiros galinácios que catrafilei – retiraria a cada caju a sua firme e confiante castanha e, deixando o fruto para futuros momentos de embriaguez, torra-la-ia de sucessos,
já antevistos por gentes destas paragens.
Benvindo, caju!
Benvindo, caju!
Depois de ti, a manga, já à espreita em cada esquina...
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